Os motoristas agora poderão participar do acordo para estabelecer condições e pontos na apólice, garantindo o direito do profissional das estradas em caso de sinistro e também na negociação pelo valor do seguro.
Além disso, o presidente da República está tomando algumas medidas em relação às mudanças na classe caminhoneira. Ele aprovou mudanças relacionadas ao seguro de cargas, além de mudar a lei que, a partir de 1° de julho, penalizará quem estiver com toxicológico irregular.
Ao que tudo indica, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) está bem animada, pois há a expectativa de diminuição dos preços dos produtos que os caminhoneiros transportam, principalmente alimentos. Anteriormente, quando o caminhoneiro não tinha voz para lidar com o seguro, eram necessários vários contratos. Agora, eles poderão ter apenas um, responsabilizando-se por algumas viagens. Isso significa que o frete poderá ficar mais barato, e consequentemente, os produtos também.
Em contrapartida, a própria indústria ressalta que poderá haver um acréscimo no preço dos produtos, como os alimentos, devido ao aumento das despesas com logística. Vamos aguardar na prática o que de fato poderá ocorrer para os caminhoneiros e a população em geral.
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